Desde
Sócrates, a filosofia antiga se tornou tanto uma forma de vida quanto uma
aprendizagem para a morte. As escolas helenísticas, de diferentes maneiras,
incorporaram essa concepção. Para os estoicos, a morte não é boa nem má; é um
indiferente. Porém, como podemos nos habituar a entendê-la assim? É possível
não sofrer com a morte? Como superar talvez o maior medo do ser humano – o medo
da morte?
Nesta
apresentação, pretendo mostrar por meio da análise de trechos das Diatribes e do Manual, como Epicteto respondeu a essas questões recorrendo aos
exercícios (áskesis) físicos e
éticos.
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