quarta-feira, 27 de maio de 2015

[Fernanda Oliveira] A preparação para a morte como exercício espiritual em Epicteto

Desde Sócrates, a filosofia antiga se tornou tanto uma forma de vida quanto uma aprendizagem para a morte. As escolas helenísticas, de diferentes maneiras, incorporaram essa concepção. Para os estoicos, a morte não é boa nem má; é um indiferente. Porém, como podemos nos habituar a entendê-la assim? É possível não sofrer com a morte? Como superar talvez o maior medo do ser humano – o medo da morte?


Nesta apresentação, pretendo mostrar por meio da análise de trechos das Diatribes e do Manual, como Epicteto respondeu a essas questões recorrendo aos exercícios (áskesis) físicos e éticos.

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